Posso dividir meu dia em dois momentos:
1º Momento (10h às 13h50): junto com meu grupo (inclusive com novo integrante, Josenildo) fomos ao Metro ( começando pela Paragem Casa da Música) no sentido da Paragem Fânzeres, querendo chegar ao Shopping Parque Nascente. Tranquilamente seguimos ao nosso destino. Passamos várias paragens, percorrendo distância considerável. Quando chegamos ao terminus (terminal), demos-nos conta de que tínhamos passado, e muito, da paragem correta. Compramos novo passe (novamente pedi dinheiro emprestado - não tinha trocados... rss). Bem, pegamos outro metro em direção à paregem Levada (a correta!). Chegamos ao shopping, compramos algumas coisas (eu comprei água, pois pra mim é inviável pagar diariamente 1 euro por uma garrafa contendo apenas 500ml).
Ao voltarmos para a paragem Casa da Música, no meio do caminho, fiscais conferiram de todos os passageiros se seus cartões de passagem haviam sido validados (isto é feito antes de se entrar no metro). Quando foram conferir o cartão de uma das integrantes do meu grupo, imaginem (!): identificaram um problema sério - seu cartão estava carregado de forma errada, portanto, ilegal. Foi um rolo grande! Nossa amiga foi convidada a se retirar do metro, e nós, é claro, acompanhamos. Não podíamos deixa-la só nesse momento.
Bem, foi bem constrangedor.
2º Momento (14h30 às 17h30, mais ou menos): todos os alunos do curso participaram de uma cerimônia de abertura em um dos anfiteatros da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto. Coordenado pelo profº João Paiva, ouvimos comentários breves sobre o programa de formação, orientações sobre a Cidade do Porto (inclusive assistimos a um vídeo a respeito de pontos turísticos) e participamos de uma rápida dinâmica de apresentação.
Depois, o grande grupo foi dividido em dois, (um constituído de integrantes da área de exatas e outro de Língua Portuguesa. O segundo foi encaminhado para a Faculdade de Letras (FL) com o objetivo de fazer um tour e receber informações mais específicas sobre o programa de estudos e de serviços que terá acesso.
O prédio da FL é muito bonito, inspirador, principalmente visto no período da tarde. Sua arquitetura foi pensada como se fosse uma muralha de defesa, voltada para o Rio Douro. Sua estrutura interna é "labiríntica", difícil pra mim acostumar de primeira. Conhecemos nossa sala de aula, a sala de informática, os serviços de fotocópia, digitalização e impressão, a cafeteria (a qual vou frequentar bastante!) e a biblioteca. Ah, a biblioteca! Belíssima e extensa: ocupa seis pisos da FL! Ao entrarmos, demo-nos de cara com algumas obras raras. Exploramos-na rapidamente... a cada passo, a cada piso, a cada novidade, mais vontade tínhamos que logo chegassem os momentos de estudos e pesquisas para podermos usufruir de toda aquela estrutura. Teremos tempo...
Encerramos o nosso tour e fomos jantar.
Amanhã, mais novidades.
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Em frente à Praça Mousinho de Albuquerque |
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No Metro: rumo à paragem Fânzeres! |
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A tchurma! |
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Em Fânzeres: detalhe para a igreja ao fundo |
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Professor João Paiva na cerimônia de abertura do curso |
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Momento de apresentação de todos os participantes |
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Breves discursos de alguns professores portugueses |
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Vista parcial da área verde da Faculdade de Ciências |
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Detalhe para um dos prédio da área verde |
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Primeiras de professoras responsáveis pelo curso de Língua Portuguesa. |
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Orientações da professora Carmem |
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Detalhe da estrutura da Faculdade de Letras: Formato de muralha. |
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Detalhes da biblioteca: estante com obras de Camilo Castelo Branco. Há uma obra raríssima, "Bico de Gaz", de 1854, edição única. |